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A contabilidade da sua empresa de um jeito simples e prático!

Publicado em 28 de novembro de 2024
Terra

Em um cenário econômico instável, entender como organizar as finanças pessoais pode ajudar o cidadão a sair do vermelho e ter uma vida financeira mais saudável. De acordo com a Confederação Nacional de Consumo (CNC), em maio de 2024, 80,9% das famílias de baixa renda, que recebem até três salários mínimos, estavam endividadas.

Uma pesquisa realizada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em todas as capitais do país, aponta que 45,8% das pessoas não realizam o controle de seu orçamento, sendo que 29% o faz apenas de “cabeça”.

Para Marcelo Higuchi, gerente sênior da 99Pay, conta digital da 99, é primordial ter clareza dos gastos e tomar atitudes que levem o indivíduo a organizar melhor seu orçamento. “É importante analisar o seu passado e presente financeiro para que se tenha um futuro econômico tranquilo e equilibrado, sem sufoco ou apertos”, explica.

Pensando nisso, o especialista elencou quatro dicas para organização financeira.

1 - Tenha clareza dos gastos

“Ter conhecimento de todos os ganhos e gastos é fundamental e o primeiro passo para uma vida financeira mais saudável e organizada. É importante que o indivíduo elenque o quanto ganha, o quanto gasta, quais são os seus investimentos e o valor aplicado mensalmente, o total em dívidas. Esse exercício é uma análise do passado e presente financeiro do usuário”, explica.

2 - Organize seu orçamento

O executivo ressalta que após a realização de toda a análise financeira, organizar todas as informações em uma planilha é essencial para dar mais visibilidade e construir um planejamento financeiro sólido. Para a construção dessa tabela é primordial elencar informações com: gastos fixos - aqueles que não mudam de acordo com o consumo, como: aluguel, parcela do financiamento do carro, escola, conta do celular, academia; gastos variáveis - são os que aumentam ou diminuem de valor, como: conta de luz, água, gás, alimentação, transporte, combustível, lazer; e gastos eventuais - que acontecem em uma frequência menor, mas em algum momento será necessário fazer esse tipo de pagamento, como: seguro do carro, IPTU e IPVA.

3 - Reserva de emergência

Criar uma reserva de emergência é um importante ponto de partida em direção a uma vida financeira mais tranquila e vai evitar a necessidade de ter que resgatar um investimento antes do vencimento, ou até pegar um empréstimo. O ideal é que a reserva de emergência seja equivalente a seis meses, para pessoas que trabalham com carteira assinada e são assalariadas, e doze meses para profissionais autônomos e esteja em um local com liquidez diária.

Alternativamente, as contas com rendimento maior ou igual a 100% do CDI e com liquidez diária também são uma ótima opção, tal como a 99Pay.

4 - Educação financeira

Educar-se financeiramente é primordial para equilibrar as finanças e o orçamento. Com os ensinamentos é possível realizar planejamentos financeiros mais assertivos de curto a longo prazo. Além da realização de exercícios práticos e conteúdos adicionais que podem ser aplicados no dia a dia.

Plataformas gratuitas como a “Simplificando - Finanças sem Enrolação”, desenvolvida pela 99Pay e Me Poupe, oferece conteúdos personalizados e didáticos em uma linguagem descomplicada e acessível e tem como missão mudar a relação das pessoas com o dinheiro e transformar suas vidas financeiras.

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